segunda-feira, 31 de janeiro de 2011


"Eu te recebo de pés descalços: esta é minha humildade e esta nudez de pés é a minha ousadia." 




“Amor pra mim é ser capaz de permitir que aquele que eu amo exista como tal, como ele mesmo. Isso é o mais pleno amor. Dar a liberdade dele existir ao meu lado do jeito que ele é”

Adélia Prado (durante palestra realizada na Livraria Culturae  na tve )

domingo, 30 de janeiro de 2011

SAUDADES DE QUEM PARTIU ......

SAUDADE  DE TANTAS COISAS ..........

Mas e quanto aos que se foram? As histórias geralmente são centradas naqueles que ficam, e no que eles sentem com a falta daquela pessoa que se distanciou. Mas e para o amigo que está longe, como são as coisas? Quantos param para analisar o quanto uma partida afeta todos os recônditos da alma que parte?
Com o tempo, as memórias daquele que se mudou são confinadas a um álbum de recordações, algumas histórias divertidas (ou trágicas, dependendo da personalidade do recordado em questão) e lágrimas de saudade em alguma ocasião especial, mais emocional. E só. É o perder um amigo, um parente, um amor. A vida continua, e a familiaridade é o melhor consolo para o tesouro roubado.
Àquele que se vai, entretanto, não lhe é concedida a bênção de se apegar ao que é habitual. Pelo contrário, a única coisa que lhe é garantida é a maldição de ter que viver o resto de seus dias com um coração nunca pleno. Enquanto ele conquista para si asas naquele lugar de novas oportunidades inimagináveis, as raízes de sua vida vão sempre atrapalhar a alegria plena. Mesmo quando elas ameaçarem vir à tona, tornando-se cada vez mais superficiais, colocando em risco a tênue ligação com o ontem; os fundamentos da personalidade vão sempre ocupar um espaço na alma – quer na superfície exposta a todos ou na profundeza mais bem guardada. E o único aspecto familiar que lhe sobram são as raízes.
Enquanto aos que ficam resta suportar a dor de uma perda, aos que se vão resta ansiar por sentir apenas uma única dor. Perde-se tudo e quase não há base com a qual reconstruir. É um esforço constante de sobrevivência e reconstrução, tentando agarrar os resquícios de aspectos e relacionamentos da vida anterior… falhando na maioria das vezes. E é por isso que nunca mais a alma é plena; no peito há sempre de ficar um pequeno espaço por onde o vento consegue assoviar.

AMIGOS

Amigo!
Hoje, lembrei de você.
Lembrei dos momentos juntos,
Dos momentos ausentes,
Das conversas ao vento,

Sinto falta…
Da tua doce voz.
do teu sorriso belo e franco…
da tua mão segurando a minha
quando  escorria o meu pranto.

Onde estás amigo?
Em que Estrela ou dimensão te encontras?
Quero revê-lo… toca-lo… repousar em teu colo…
voltar a dizer baixinho, só para você…
Te amo, amigo meu!

Elza Portugal 






Amigos de verdade sempre seremos,
tenha sempre essa certezaamigos desses que não escolhemos…nossaamizade, é pura beleza…Amizade é algo que aparece,é carinho, é afinidade,nunca desaparece…é a verdadeira amizade.Se o amigo sofre, sofremos também,são nossos os seus problemas,como eles vão e vem,
são nossos os seus dilemas.
Marcial Salaverry

sou fã do fotográfo João Roberto Ripper

sou  fã do  trabalho de João


fotógrafo carioca João Roberto Ripper tem como marca registrada da sua carreira o fato de ser humanista e traduzir com imagens realísticas as dificuldades, os anseios, as lutas e também as boas iniciativas das populações carentes, muitas vezes desprezadas pelas coberturas jornalísticas. 











A pobreza

# Causas da pobreza:

A pobreza não resulta de uma única causa mas de um conjunto de fatores;

Factores político-legais:corrupção,inexistencia ou mau funcionamente de um sistema democratico,fraca igualdade de oportunidades

Fatores económicos: sistema fiscal inadequado, representando um peso excessivo sobre a economia ou sendo socialmente injusto; a própria pobreza, que prejudica o investimento e o desenvolvimento, economia dependente de um único produto.



 Fatores sócio-culturais: reduzida instrução, discriminação social relativamente ao género ou à raça, valores predominantes na sociedade, exclusão social, crescimento muito rápido da população.





FOTOS  João Robert Ripper 

Fatores naturais:desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças.
Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas.

Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político.
Insegurança: guerra, genocídio, crime.
FOTOS  João Robert Ripper 
# Consequências da pobreza :

-Fome.
-Baixa esperança de vida.
-Doenças.
-Falta de oportunidades de emprego.
-Carência de água potável e de saneamento.
-Maiores riscos de instabilidade política e violência.
-Emigração.
-Existência de discriminação social contra grupos vulneráveis.
-Existência de pessoas sem-abrigo.
-Depressão
                                                                             FOTOS  João Robert Ripper 

SERVIÇO SOCIAL



A profissão de Assistente Social é disciplinada pela Lei 8662 de 07/06/93. A atuação do Assistente Social é pela prestação de Serviços Sociais em Instituições Públicas e Privadas, Entidades e Organizações Populares que implementam políticas setoriais e assistenciais tais como: Educação, Saúde, Trabalho, Seguridade, Habitação, Assistência ao Idoso, Assistência à Criança e ao Adolescente.
Atua ainda na administração dos Serviços Sociais, elaboração de projetos, diagnósticos e pesquisas na área de 
Serviço Social, Planejamento Social, orientações individuais e trabalhos comunitários.







Competências do Assistente Social - Conforme a Lei de Regulamentação da Profissão (Art.4º da Lei 8862 de 07.06.93)

I - Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;

II - Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do 
Serviço Social com participação da sociedade civil;

III - Encaminhar providências, e prestar orientação 
social a indivíduos, grupos e população;

IV - Vetado

V - Orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;

VI - Planejar, organizar e administrar benefícios sociais;

VII - Planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade 
social e para subsidiar ações profissionais;

VIII - Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo;

IX - Prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividades;

X - Planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de
Serviço Social;

XI - Realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades.

Demasiado Racional

DCerta vez parei... pensei...e pensei...E me perguntei o por que  desta insistência de nós humanos em  pensar, em deixar de lado o que temos de natural e espontâneo.

            Vivemos uma racionalização excessiva de tudo a nossa volta, fenômeno que não ocorre apenas no mundo ocidental como propôs Max Weber a alguns séculos. Hoje tudo segue preceitos que não de fato “humanos”. Sentimentos estão cada vez mais em baixa na bolsa de valores chamada vida, são vendidos a cifrões.
            O homem teve a arrogância de se posicionar acima de outros animais por ter a faculdade de pensar, e hoje sofre as conseqüências de ser tão racional. Precisamos ser mais “humanos”, “ser essência muito mais”, afinal deixamos diversas vezes de viver e ser felizes por sermos demasiadamente racionais.
            Estamos nos tornando reféns do tempo, perdemos o controle sobre ele. Vêem-se cada vez mais pessoas com o que chamam de depressão, mas como dizPatch Adams, não passa de solidão e falta de amor.
            A internet toma conta de nossas vidas e esquecemos o corpo a corpo, as inter-relações são cada vez mais virtuais. As coisas passam, e o homem mais do que nunca perdeu o controle sobre seu próprio rumo, se ver discutir de economia, de política, mas não se fala da vida, não apenas nossas vidas, mas a vida que nos cerca e que com a insaciável sede de poder destruímos mais e mais.

            A vida não deve ser regida apenas pela razão, afinal ela é previsível, por que viveríamos se estivéssemos fardados a ser o quadrado da hipotenusa. Temos que ser cinco mesmo sendo resultado de dois mais dois, isso é o que nos faz mais humanos e menos maquinas.o Racional

Ignorante por Opção

Ignorante por Opção

   Não quero mais acreditar que tudo isso aqui é fruto de uma grande explosão, a grande explosão ainda está por vir. Quero acreditar que nós migramos do Jardim do Éden e que todo nosso sofrimento é  culpa única e exclusivamente daquele fruto proibido, e não podemos fazer mais nada para mudar isso.

            Acreditar que um benévolo navegante descobriu nossas terras, e que se não fosse por ele e por sua nação heróica estaríamos pulando de galho em galho ainda. Acreditar que a exploração brutal e genocída do índio e negro foram conseqüências de uma evolução necessária.
            Acreditar que tudo isso ficou no passado, e que o negro e o que restou dos índios hoje são tratados sem diferença, sem preconceito. Que a aparência pouco importa quando se procura um trabalho, e que todos podem ter acesso a um trabalho decente, com um salário mínimo que não é ínfimo.
            Quero acreditar que as nações unidas vivem harmoniosamente sem guerras, que bombas atômicas são coisas do passado, e que nada disso tem a ver com petróleo.        
            Acreditar que tudo que vejo na TV é verdade, e condiz com a realidade sem nenhuma manipulação e com muita transparência. Que os filmes de Hollywood não nos fazem de idiota, que a vida repete a ficção e que quando tudo estiver perdido não faltarão heróis que salvarão o mundo para haver um final feliz.
            Quero acreditar que os políticos estão falando a verdade, e que o dinheiro público, é publico, e não banca a farra de nossos representantes. E que a educação de qualidade é para todos e não só para uma pequena minoria, que todos tem oportunidades de viver e não apenas sobreviver.
            Quero acreditar que nesse mundo não falta amor, e que todos respeitam uns aos outros como a si mesmos.

           Quero acreditar que não existe Utopia.ui a minha condição de ignorante por opção, renuncio de tudo que sei de toda forma de consciência, não quero mais ver ou ouvir o obvio, coloco na frente de vós, leitores, uma venda nos meus olhos e mente para não enxergar e entender tudo que está a minha volta.r opção, renuncio de tudo que sei de toda forma de consciência, não quero mais ver ou ouvir o obvio, coloco na frente de vós, leitores, uma venda nos meus olhos e 

Saudade do que nunca existiu




Estava olhando umas fotos agora a pouco. Fotos que já deveriam ter sido excluídas em definitivo. Fotos que já estiveram na lixeira mas que foram restauradas para sua pasta de origem.

De repente me deu uma saudade da tua boca que nunca beijei. Saudade de sentir teu cheiro que desconheço. Senti uma falta de me recostar no teu peito e ouvir teu coração enquanto tu me acaricias os cabelos e me dizes que sou teu amor. Senti de forma cruel a falta que tu me fazes mesmo sem nunca ter estado contigo. Saudade do que nunca existiu.

Por mais paradoxal que pareça, sem nunca ter sido meu, te perdi. Perdi para a distância, para a pouca reciprocidade que havia. Te perdi para um futuro onde não há espaço pra mim. Te perdi para os teus desejos imediatistas que não podem esperar por mim. Você não pode esperar. Você não pôde. Não quis?

E agora o que resta é lembrar do que foi sonhado, planejado, arquitetado tantas vezes, e esperar que isso passe, que o que agora dói, se acalme e que finais felizes aconteçam também na real life. 

Sobre crescer (ou sobre ser criança)



Aquilo a amedrontava um pouco. Ah, por favor! Ela queria enganar a quem? Aquilo a deixava em pânico. Queria ter a mão de alguém pra segurar. Alguém que lhe dissesse como fazer. Que lhe dissesse que ficaria tudo bem. Mas não tinha.
Era difícil demais ser adulto, concluia agora. Quando era criança sempre imaginava sua vida de adulta.  Moraria no segundo andar de um pequeno prédio, teria uma poltrona vermelha e um enorme sofá branco. A grande porta de vidro da sacada da frente deixaria o sol entrar de manhã, fazendo o assoalho parecer mais brilhante.  Vestindo uma camisa branca ela tomaria sua xícara de café debruçada na janela. Descalça.
Era tudo perfeito naquela cabecinha. Porque na vida real não era assim? Cadê o assoalho de madeira iluminado pelo sol da manhã? Cadê a paz daquelas situações que ela imaginava?
Ser adulto é cruel... Nos deixa vulneráveis, à mercê das escolhas que somos obrigados a fazer.  Toda ação gera uma reação. Cada escolha, uma renúncia. E nem sempre escolhemos corretamente. Por vezes as conseqüências das nossas escolhas nos perseguem por muito tempo. Fazem-nos perder nosso bem mais precioso e não tem como voltar atrás. Nem seria digno voltar atrás. O que foi feito, feito está e nada altera isso.  
O que fazer é que é o problema. Como fazer... Por onde começar. É aqui que ela sente falta de ter um adulto responsável pra segurar sua mão e dizer “faça assim, faça assado”, menininha. É tão mais fácil ter alguém em quem se apoiar.
Não é que ela quisesse que lhe resolvessem os problemas, mas sentia falta da segurança que se tem quando se é criança. Alguém a quem recorrer, caso precise. Já não era mais aquela guriasinha correndo com seu casaquinho branco nas tardes de inverno. Já não costumava brincar no balanço da pracinha... Era agora adulta. E isso pesava.

Morrer e Viver

Morrer e Viver





É gostoso esse prazer
Saber esconder
É mais fácil não sofrer
Calar o mundo e deleitar-se
Das suas sombras respondendo
Hipóteses e ao vaga-lumes


Viver e morrer


Sempre aonde ir, em busca do seu
Próprio inferno para aquecer a
Alma que se enojou do céu
Anjos são bestas encurraladas e
Demônios seres belos e com asas


Morrer, para suprir a bolha vazia
No quintal de incertezas que são
Podadas para não sufocar a dona
Morte


Viver, para escandalizar os egípcios
E privatizar Sodoma e Gomora
Se ridicularizando até as vespes
Nas do dilúvio de fogo 


 Autor: Anderson Moraes

Conversas e despedidas


- Hei! Vamos nos entregar, e só- disse ele.
- São muitos os muros que nos separam, nossa relação é impossível.
- Vamos tentar você me faz tão bem, sou apaixonado por você.
- Você me cobra algo que não sinto. O melhor é você me esquecer.
- Eu não vou te esquecer, gosto muito de ti, não quero te perder.
- É melhor, não quero te fazer sangrar.
- Que tolice!!- exclamou já exasperado- Você não vai me fazer sangrar
           Ela de cabeça baixa permanecia calada
Fala comigo, por que está agindo dessa forma?
Não há muito que falar...
Não entendo, estava tudo tão bem.
Ela permaneceu calada, e ele vendo a frieza em seu olhar dolorosamente desistiu da conversa. Aproximou-se, vagarosamente levantou o rosto dela, e sentiu o gosto de seus lábios pela ultima vez. Percebeu que o gosto não era mais o mesmo de outrora, seu mundo agora não era mais o mesmo de outrora.
            Ele saiu deixando-a lá. Caminhou por um bom tempo, quando teve a certeza de que ninguém mais o via, chorou. E suas lagrimas misturavam-se as do céu, que como que adivinhando seu pensamento, também começavam a cair.

Amor Platônico - Legião Urbana

Eu sou apenas alguém
Ou até mesmo ninguém
Talvez alguém invisível
Que a admira a distância
Sem a menor esperança
De um dia tornar-me visível

E você?
Você é o motivo
Do meu amanhecer
E a minha angústia
Ao anoitecer

Você é o brinquedo caro
E eu a criança pobre
O menino solitário que quer ter o que não pode
Dono de um amor sublime
Mas culpado por querê-la
Como quem a olha na vitrine
Mas jamais poderá tê-la

Eu sei de todas as suas tristezas
E alegrias
Mas você nada sabes
Nem da minha fraqueza
Nem da minha covardia
Nem sequer que eu existo
E como um filme banal
Entre o figurante e a atriz principal
Meu papel era irrelevante
Para contracenar
No final

Copélia e Seu Ladir fazem tanta Falta...

Onde vocês estavam? No Matagal...
Sinceramente, Matagal é Mara!!!
Eu sou loucamente apaixonado pela dupla Copélia (Arlette Sales) 
e Seu Ladir (Italo Rossi). Todas as terças-feiras eu grudava na telinha da Globo pra ver as armações desse dois.
O Matagal é a única testemunha dessas Loucuras. Fica localizado atrás do Bloco J.
No episódio Sururu no Matagal, acreditava-se que havia um minério valiosíssimo chamadoFutestônio, responsável por reativar o desejo sexual. Porém, foi comprovado que a quantidade é mínima. Todos os bichos do lugar foram embora, mas vez ou outra aparece algum, como uma capivara (segundo Copélia, que acariciou o bicho sem querer).

E os bordões mais usados no Programa e nas ruas são o de Copélia e o de Ladir:

"Prefiro não comentar." (Bordão de Copélia. Já foi dito pelos outros personagens e por "Deus" em pessoa no final do episódio "vôo cego". É o bordão mais popular do programa.) Esse episódio foi legal.
"É mara." (Seu Ladir, quando se anima com algo. Um bordão que se tornou muito popular.) 



Tiveram boatos circulando no Jambalaya Ocean Drive:

"Ladir é o pai genético de Celinha" no episódio 40.
Celinha pode ler a sorte na máquina de lavar." Episodio 07.
"O apelido de Isadora na escola é pizza gigante: dá até pra oito" 

Fatos sobre o Programa, por Copélia e Ladir:
01 - Ladir confessa que é o fundador e diretor da "Companhia do Peru", após Copélia propor que eles salvem o peru da Ceia de Natal da família.

02- Copélia conhece todo o tipo de gente, até mesmo seres sobrenaturais. Visto que no episódio Sururu no Matagal, Copélia revela a Deise e Seu ladir que sabe de quem foi a mão que roubou as calcinhas, mas preferiu não comentar o nome (esta mão pertencia à Cuca, personagem do Sítio do Pica-Pau Amarelo). 

Esses dois, não sei não.
Adoro esses dois personagens que deixavam nossas Terças-feiras muito mais divertidas junto com todo o Elenco. 
Toma Lá, Dá Cá... é Mara !! 




Adeus Bom Humor...

Olá Pessoas... Tudo bem?
Existem pequenas coisas que nos tiram do sério.



As 10+ vão ser citadas agora:


01- O Ataque do Molho de Tomate.
Blusa branca tem uma atração por molho de tomate. Basta vestir uma roupa dessa cor, que o Vermelho vem e faz a diferença.


02- Nem com Luneta do Observatório de Galaxy.
Achar a ponta do Durex ou daquela fitas de embalar caixas é uma tarefa árdua. Esses troços tem vida própria - e nunca querem ser desenrolados. Eles não facilitam.


03- Me passem a Serra Elétrica.
É impossivel abrir as embalagens plásticas de CD sem passar a mão numa faca. Parecem que são embalados á Vácuo.


04- Dispositivo Pega-Idiota.
Os semáforos devem ser programados para abrir sempre que chegamos pertinho da faixa de Pedestre. Corremos, e quando vamos atravessar o sinal abre. E aguardamos até ele querer fechar de novo. Que saco.


05- Saco do Capeta.
Por que, diabos, o saco de lixo sempre fura embaixo e começa pigar quando estamos passando com ele pela casa?


06- Dial sem chance.
É de morrer... Mas, toda vez que uma rádio começa a transmitir intervalo comercial, todas as outras fazem o mesmo...


07- Corrida Telefônica.
Basta chegar na porta de casa pra ouvir o telefone tocar. E não adianta correr, por que ele vai parar de tocar assim que você chegar perto do aparelho.


08- Tão pequeno o corte, mais doi muito.
O acidente mais besta do Planeta. Mas, quando nos cortamos o dedo numa folha de papel, aquele corte micro vai doer por "semanas".


09-Amnésia Pré-Banho.
Não é revoltante descobrir que a toalha de banho ficou no varal, quando acabamos de enfiar a cabeça sob a água do chuveiro?


10- Alma Penada Auto motiva.
Aqueles barulhos do carro somem apenas quando é o mecânico quem vai testa-lo. Mas quando saimos da Oficina... eles reparecem...


Acho que você se já passou por alguma dessas situações... Me conte qual foi... Ou se não estava listada, comente...